Durante uma entrevista recente, o candidato foi questionado sobre o último feedback positivo que recebeu. Sem hesitar, respondeu:
— Autoconfiança.
A resposta chamou tanto nossa atenção, que pedimos mais detalhes. O candidato explicou:
“Parei de boicotar minhas ideias. Passei a apresentar sugestões, sem medo de parecer inadequado.”
“Troquei mensagens por conversas mais diretas, com mais presença.”
“Trabalhei meu tom de voz, para soar mais seguro.”
“Passei a discordar com respeito — mas sem abrir mão da minha opinião.”
O relato ficou na memória da equipe. Não só pela resposta, mas pela clareza, maturidade e consciência que ele demonstrou.
E aqui vale uma reflexão: quantas vezes, no seu processo seletivo, o foco está apenas no currículo?
Por que sua empresa precisa considerar o comportamento como critério estratégico de seleção?
Segundo a Harvard Business Review, mais de 80% dos desligamentos precoces acontecem por fatores comportamentais — e não técnicos. Isso significa que um currículo impecável pode não garantir um bom desempenho se não houver inteligência emocional, comunicação clara e adaptabilidade.
Autoconfiança é habilidade treinável e uma soft skill valiosa
Autoconfiança, diferente de arrogância, está diretamente ligada à capacidade de tomar decisões, sustentar argumentos e se posicionar com segurança. Para empresas, é um indicativo de maturidade profissional — especialmente em cargos que exigem autonomia.

O que está em jogo?
- Contratações desalinhadas que geram retrabalho
- Equipes com baixo desempenho por falta de protagonismo
- Turnover precoce e clima organizacional abalado
Como sua empresa pode melhorar a leitura comportamental nos processos?
✅ Ter critérios de seleção que avaliem além do técnico
✅ Aplicar entrevistas com foco em competências e experiências reais
✅ Incluir dinâmicas ou desafios alinhados à realidade da função
✅ Contar com uma consultoria especializada que entenda o perfil ideal e a cultura da sua empresa
Na AlliançaRH, analisamos mais do que habilidades técnicas. Ajudamos empresas a enxergarem o potencial por trás das histórias — e a fazerem escolhas mais estratégicas, humanas e duradouras.
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